sábado, 11 de julho de 2009

Era uma vez... em Chapelco - parte II

Para chegar ao cerro Chapelco as melhores opções são alugar um carro ou contratar um transfer a partir do próprio hotel em que for ficar. Buscam em seu hotel e deixam no cerro, por 20pesos ida-e-volta por dia, acertado no checkout do hotel mesmo. É só dizer a hora que prefere subir e descer dentro das disponibilidades que eles oferecem. O horário mais cedo - se não me engano - é 8h e o mais tarde para descer do cerro é 18h30. Acontecendo algum imprevisto, não se preocupe, tem sempre um táxi esperto cobrando uns 60pesos para levá-lo de volta.



O cerro Chapelco não é muito alto e por isso não se sofre muito como em outras montanhas do hemisfério sul em decorrência da altitude. Uma gôndola faz o principal acesso a 1600m, onde peatones podem subir e descer sem necessariamente ser fã de pranchas ou esquis. À direita de quem olha a estação, há um teleférico aberto que parte da base e é uma ótima fuga de quem não quer passar pela fila da gôndola ou tirar o equipamento por completo dos pés.

Lá de cima, nos dias despejados, como dizem os locais para dias abertos e sem nuvens (que não foi meu caso), é possível ver o Vulcão Lânin e os lagos. Como só peguei nevascas em toda a semana, não consegui fotos bonitas do topo da montanha




EnFIM, não posso reclamar... porque o que não me faltou foi neve!

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